Desde que surgiu, a imprensa exerce grande influência no comportamento humano, sendo indispensável e fundamental na comunicação em qualquer sociedade. Seu poder de manipulação da opinião pública chega a assustar os poderosos do mundo todo.
O Brasil Colonial não teve direito a imprensa nem a universidade, muito menos a livros. Portugal temia que a cultura e a circulação de idéias pudessem abalar o regime e a metrópole. Com a vinda da família real portuguesa ao Brasil, em maio 1808, fundou-se a Imprensa Régia. Mais tarde passou a se chamar Imprensa Nacional. Foi assim que surgiu a imprensa brasileira.
O jornal Correio Braziliense, fundado e elaborado em Londres por um brasileiro exilado, foi o primeiro jornal em língua portuguesa a circular no Brasil, em 1o de junho de 1808. E a Gazeta do Rio de Janeiro, primeira publicação oficial impressa no país, passou a ser editada em 10 de setembro de 1808, sendo submetida à censura do palácio e dirigida por um funcionário do Ministério das Relações Exteriores.
As duas publicações disputaram as honras de primeiro jornal brasileiro. A imprensa diária brasileira divide-se em nacional e regional. Os "nacionais" são os quatro matutinos mais tradicionais do Brasil e das duas maiores cidades: Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, de São Paulo; e O Globo e Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro.
A imprensa "regional" possui títulos fortes, exercendo considerável influência em suas comunidades. É o caso do jornal Zero Hora, de Porto Alegre (Rio Grande do Sul), do O Estado de Minas, de Belo Horizonte (Minas Gerais), e, num nível um pouco abaixo, A Tarde, de Salvador (Bahia), Jornal do Comércio, de Recife (Pernambuco), e Gazeta do Povo, de Curitiba (Paraná).
Um caso especial é Brasília, onde circulam os matutinos "regionais": Jornal de Brasília, e Correio Braziliense - título que homenageia o órgão pioneiro da imprensa. Como esses jornais são os primeiros a chegar às mãos dos políticos e dos ministros, possuem boa conceituação. Quase duzentos anos depois do surgimento dos primeiros jornais, os adjetivos que se ajustam à imprensa brasileira são: agressiva e audaz.
A sua história se mistura à história da política brasileira, caracterizada pela alternância entre períodos de ditadura e de democracia, de censura, direta ou indireta, e de liberdade de expressão. Por isso, o seu papel no contexto nacional tem sido grande. Como o formato adotado pela imprensa brasileira é uma paginação onde grandes espaços são reservados às fotos, e os textos são curtos, as notas são o gênero predileto do jornalista brasileiro.
Mesmo os jornais mais sérios, com suas grandes fotos e textos curtos, mostram essa preferência por manchetes em tipos grandes e de conteúdo emocional.
O Brasil Colonial não teve direito a imprensa nem a universidade, muito menos a livros. Portugal temia que a cultura e a circulação de idéias pudessem abalar o regime e a metrópole. Com a vinda da família real portuguesa ao Brasil, em maio 1808, fundou-se a Imprensa Régia. Mais tarde passou a se chamar Imprensa Nacional. Foi assim que surgiu a imprensa brasileira.
O jornal Correio Braziliense, fundado e elaborado em Londres por um brasileiro exilado, foi o primeiro jornal em língua portuguesa a circular no Brasil, em 1o de junho de 1808. E a Gazeta do Rio de Janeiro, primeira publicação oficial impressa no país, passou a ser editada em 10 de setembro de 1808, sendo submetida à censura do palácio e dirigida por um funcionário do Ministério das Relações Exteriores.
As duas publicações disputaram as honras de primeiro jornal brasileiro. A imprensa diária brasileira divide-se em nacional e regional. Os "nacionais" são os quatro matutinos mais tradicionais do Brasil e das duas maiores cidades: Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, de São Paulo; e O Globo e Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro.
A imprensa "regional" possui títulos fortes, exercendo considerável influência em suas comunidades. É o caso do jornal Zero Hora, de Porto Alegre (Rio Grande do Sul), do O Estado de Minas, de Belo Horizonte (Minas Gerais), e, num nível um pouco abaixo, A Tarde, de Salvador (Bahia), Jornal do Comércio, de Recife (Pernambuco), e Gazeta do Povo, de Curitiba (Paraná).
Um caso especial é Brasília, onde circulam os matutinos "regionais": Jornal de Brasília, e Correio Braziliense - título que homenageia o órgão pioneiro da imprensa. Como esses jornais são os primeiros a chegar às mãos dos políticos e dos ministros, possuem boa conceituação. Quase duzentos anos depois do surgimento dos primeiros jornais, os adjetivos que se ajustam à imprensa brasileira são: agressiva e audaz.
A sua história se mistura à história da política brasileira, caracterizada pela alternância entre períodos de ditadura e de democracia, de censura, direta ou indireta, e de liberdade de expressão. Por isso, o seu papel no contexto nacional tem sido grande. Como o formato adotado pela imprensa brasileira é uma paginação onde grandes espaços são reservados às fotos, e os textos são curtos, as notas são o gênero predileto do jornalista brasileiro.
Mesmo os jornais mais sérios, com suas grandes fotos e textos curtos, mostram essa preferência por manchetes em tipos grandes e de conteúdo emocional.
Hoje nossa Imprensa vive sobre duras regras impostas pelo governo atual. Tendo em seus noticiários, a censura exposta, como se vivessemos em plena ditadura. Hoje, porém, no dia da Imprensa, este fã clube parabeniza a todos esses profissionais da informação, mas em especial ao homenagiado Marcelo Tas, que não se cala nem mesmo sobre a ameaça da censura!
Marcelo Tas você é nosso exemplo. Continue assim, sendo verdadeiro consigo e com todos os seus fãs. Cutucando as nossas mentes com seu humor ácido e informativo. Pois, são de pessoas como você que este país precisa!
Parabéns Marcelo Tas, pelo dia da Imprensa!
Parabéns Marcelo Tas, pelo dia da Imprensa!
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