quinta-feira, 15 de julho de 2010

Enquete: professor Tiburcio

Há uma semana atrás fizemos uma enquete aqui no Blog de qual personagem que Marcelo Tas interpretou ao longo de sua carreira seus fãs gostavam mais e o vencedor claro que foi o professor Tiburcio, que mesmo de muitos dizerem que tinham medo, é querido e lembrado pela garotada que acompanha o Tas hoje no CQC.
Enfim, devido a isso tivemos a idéia de cada semana postar uma homenagem ao Tas de algum fã aqui, quem quiser participar é simples, é só mandar seu texto para o nosso email ' tasmaniacas@hotmail.com  ' que iremos publicar aqui. E como tivemos essa bendita idéia só agora, nós começaremos com a homenagem a esse professor que marcou a história de cada um de nós com seu inesquecível "Olá Classe!"

Um certo professor ☺
Quando me lembro da infancia, logo me vem a imagem dos brinquedos que tive, dos desenhos animados que assistia e é claro da escola, lugar que por sinal, apesar dos pesares, gostava de frequentar. Mas meu primeiro professor ou o primeiro exemplo que tive de um professor não usava jaleco, não tinha cara de nerd, não ensinava português, matemática, geografia ou qualquer uma dessas matérias que vemos numa escola 'real' e nem muito menos usava giz e quadro negro para ensinar. Meu primeiro professor vestia beca e capelo, tinha um ar sinixtro que impunhava respeito, porém, não me inspirava o medo que muitos dizem ter tido dele, sua classe era virtual e ele surgia de um fundo que parecia infinito nos saldando com seu inesquecível "Olá Classe". Mas esse professor mudou; Hoje ele ensina vestido de terno e gravata, munido com um lápis e um roteiro, valores como afeto, ouvir mais do que falar, relação olho no olho, enfim, ele me ensina o valor da boa e velha comunicação.
O meu primeiro professor e que até eu frequentar uma escola de verdade achava que era igual a todos, se chamava Tiburcio e hoje é conhecido como Marcelo Tas, o cara que possui 27 anos de carreira, passando de ator a autor e que mesmo não interpretando mais um professor, o considero como um dos mestres da Tv brasileira, sendo um dos profissionais mais amados e admirados desse tubo de elétrons maluco, protegido por Santa Clara, chamado televisão.



Ps: Este post surgiu logo após de assistir uma entrevista dele a qual ele declara que quer ser lembrado como Professor Tiburcio, o que é claro se depender de mim esse desejo será atendido, já que o considero mais que um ídolo e sim um professor, sempre, independente de estar em trajes de Tiburcio, numa sala virtual ou não. Pois, mesmo que ele não tenha o ar de um professor convencional que use um giz e um quadro negro para ensinar, ele faz isso em apenas 140 caracteres todos os dias no twitter!


*Texto escrito pela presidente e criadora do Fã Clube Tas maniacas em seu blog pessoal.

Valeu galera, até a próxima! E nos mande seus textos homenagiando esse mousse de maracujá,  para publicarmos aqui e é claro vote na nossa enquete ali do lado: "Qual o seu bordão predielto de Marcelo Tas?!"

Fã Clube Tas Maniacas

segunda-feira, 12 de julho de 2010

O próximo #FalaTas será dia 19/08


Este ano Marcelo Tas está com uma temporada debates em terras mineiras, mas precisamente em Belo Horizonte na UNIBH.
O proximo evento do Ciclo de Debates com Marcelo Tas irá discutir os Rumos e Tendências da Comunicação.

Data: 19/08

Convidados já confirmados: Caco Barcelos, Silvio Meira e Emanuel Carneiro

Aguarde a abertura das inscrições e acompanhe tudo no  www.falatas.com.br   

Visite #FalaTas - Ciclo de Debates no UniBH em:  http://falatas.ning.com/?xg_source=msg_mes_network 

 


Exclusivo na web: Coluna do Marcelo Tas deste mês na revista Crescer

'Pai laboratório'


Morte é assunto de criança?

Nasci numa família grande e festeira, repleta de avós, primos e tios. Mesmo com tanto calor humano, um dado incomum daquela realidade atormentou minha infância: Ninguém morria na grande família! Acreditem: Cheguei mesmo a conhecer todos os meus bisavós, vivinhos da silva, evidentemente.
Lembro de gastar horas observando meus bisavós com grande curiosidade. Quanta história armazenada naquelas orelhas amarrotadas , pescoços enrugados e roupas de época! Como não tinha outra referência, imaginava que nas outras famílias também acontecia o mesmo. Depois, quando passei a frequentar as casas de outras famílias, tomei consciência da minha situação incomum. Claro, me senti abençoado e privilegiado. Mas com o tempo, um suspense desconfortável começou a me afligir. Quem seria o primeiro a quebrar o cliclo de imortalidade dos Tristão Athayde de Souza?
Da mesma forma que tinha inveja e admiração por amiguinhos que já tinham quebrado o braço, comecei a me sentir inferiorizado por nunca ter presenciado um mísero velório. É sério. Vivi esse drama interior sem malícia, culpa ou medo de alguém ler meus pensamentos. Eu era criança e podia tudo. Um belo dia, uma pequena multidão quebrou a rotina da rua. Era uma novidade extraordinária: A morte do tio Agostinho, forma carinhosa como a família tratava meu quase centenário bisavê paterno. Eu amava aquele velhinho elegante e educado, que passava a maior parte do tempo sentado na parte de frente da casa, numa poltrona de madeira confortável do alpendre, mirando a rua, geralmente deserta. Devo confessar que, logo após o impacto da notícia, uma suave alegria e alívio invadiu minha alma.
Talvez por influência do cinema, a primeira coisa que fiz foi procurar um lenço branco para exibir meu luto e seriedade. Permaneci o máximo que pude ao lado do caixão, colocado no centro da sala de estar dos meus avós.
Usava o lenço mais para disfarçar meus olhares para cada detalhe da cerimônia fúnebre que para enxugar as eventuais lágrimas. Naquele dia, vivi a emoção da chegada de algo que não entendia, talvez a vida adulta.
Depois de tio Agostinho, a fila andou. E andou rápido. Lá se foram pelo misterioso caminho da eternidade: Outros tios, amigos, os bisavós e avós queridos....
Hoje, após tantas experiências difíceis e profundas no contato com essa velha senhora, a morte, continuo reaprendendo tudo sobre o assunto com os meus filhos menores. Miguel e Clarice passaram as últimas férias sozinhos com os meus pais. Um dia recebemos telefonema com uma questão que os incomodava. Uma tia distante havia falecido e estavam em dúvida entre levar ou não os pequenos ao velório. Autorizei sem vacilar.
Soube depois que a presença das crianças na cerimônia foi uma experiência rica e reveladora, pricipalmente para os meus pais, que já enfrentaram um duro golpe do destino: A perda prematura de um filho, o meu irmão João, aos 28 anos de idade.
Miguel e Clarice acabaram se interessando pela história do tio João até ali evitada diante deles. Chegaram a convencer os avós a levá-los para conhecer o cemitério, onde meu irmão está enterrado. Levaram flores, cantaram, rezaram, beijaram a foto no túmulo... De forma direta, simples e sincera, trouxeram um novo entendimento para esse tema tão evitado quanto desconhecido por cada um de nós. Iluminaram a morte com suas vidas cheias de graças e bençãos.

MARCELO TAS


Fonte- Revista Crescer

domingo, 11 de julho de 2010

Aniversário de um mês do fã Clube \o/


O tempo não para já diria o poeta incompreendido Cazuza. E realmente ele tinha razão. Já se faz um mês que esse fã clube surgiu e tantas emoções já passaram que parece que já temos um ano de existência.
Marcelo Tas nos seguindo e participando do Fã Clube como se fosse um fã, entrevista com ele com a ajuda dos fãs, brincadeiras, homenagens e tudo mais.. Tanta coisa, tanta felicidade para duas meninas que no inicio do Fã Clube, apenas uma comandava.
Uma de Campo Grande, outra de São Paulo, uma união virtual mas que tem a amizade como laço fundamental. Sim, as donas do Fã Clube Tas Maniacas: Maria Paula e Carol, duas meninas que se conheceram no twitter e hoje dividem a responsabilidade de cuidar de um fã clube dedicado a quem as uniu, Marcelo Tas. Já que o papo começou falando dele. (-;

Como surgiu o fã Clube

A idéia dessa loucura toda surgiu com a @Monimaniacas, uma docinho de coco, nossa madrinha,  que comanda um fã clube dedicado ao pudinzinho de Ribeirão Preto, Monica Iozzi. Como eu sempre adimirei o trabalho de Marcelo Tas, aceitei o encargo de comandar um fã clube dedicado à ele . Comecei a ter idéias para o BG (fundo do twitter) e acabou saindo a idéia de criar um fundo com as emissoras que Tas já havia trabalhado, pelo menos as que eu conhecia até então. Para a minha surpresa na mesma semana de criação, Marcelo Tas pediu o dito Bg e começou a seguir o fã clube o que é claro aumentou a responsabilidade, mas também fez com que as idéias ficassem mais faceis de ser colocadas em prática. E eis que tive a idéia do " O povo quer saber" com o proprio Tas, sendo as perguntas feitas pelos fãs dele, ou seja, os membros do Fã Clube. Ele topou  a loucura toda e ainda ajudou na divulgação.
Nesta mesma semana tive a idéia de ter uma parceira no Fã Clube, já que se acaso precisasse me ausentar alguém teria que tomar as rédias do hospicio e acabei chamando a Maria Paula que já tinha uma amizade virtual fazia algum tempo e me inspirava confiança.
Ela acabou indo na platéia do CQC ( pra minha inveja) e conseguiu que Tas mandasse um beijinho meigo para este fã clube, o que foi o ápice de tudo e é claro a certeza de que conseguimos nosso objetivo que é homenagiar este profissional fantastico que é Marcelo Tas.

Parabéns pra mim e para a Maria Paula pelo nosso 1 mês de fã Clube, mas parabéns à vocês que nos ajudam a fazer desse fã clube o sucesso que é hoje, tanto no twitter com os nossos quase 1100 seguidores, como no orkut ou aqui mesmo no blog.
Agradecemos a compania e la vida continua

Suerte (-;

Fã Clube Tas Maniacas, agora com um mês de vida! \o/